por Cesar Costa
Flutua no ar da primavera
Trazida pelo vento
Repleta de perfume
A aura da mais bela flor menina.
Aos olhares de gula
Resta o doce sabor:
Contemplar a menina dos olhos.
Perceber seu jeito faceiro
E entender a magia e o encanto
É uma odisséia imersa de magnetismo.
Rende os servos
Vendo-a caminhar reluzente
Maila seu sorriso e beleza.
Quiçá existam limites
A demarcar o feitiço da flor menina
Desconhecidos os são, porém.
Perfulgente resplendor glorioso
Cuja fragrância equipara às mais finas iguarias
Dominando os serviçais contempladores
Incapazes ante quamanho fulgor de Vênus:
Qual a água nascente ao descer o rio
Inda sendo sóbria e forte,
Feito o luar encantando a terra
Inda sendo de maneira límpida e serena;
Carregando suavidade no olhar
Duma força não contida em sua bela estrutura
Aspirada pela delícia de sua aura impregnada de perfumes.
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