segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

AQUARELA DAS VINTE PRIMAVERAS


por Cesar Costa

Quem me dera sentir
Saber o gosto do beijo desta boca faceira
Ir ao longe de forma suave
Conhecendo cada face desta menina mulher inteira.

Ah! minha doce garota meiga
Pena que você não sabe onde em mim habita
Como em meu peito sinto
Quanto seu nome minha alma grita.

Você está em mim, meu anjo, situada
Escondida dentro do meu maior esconderijo
Você reside e mora dentro de meu peito
Ao seu encanto estes meus versos redijo.

E como seu mais fiel escravo
Apenas canto todos seus encantos
Traçando cada um de seus pormenores detalhes
Lançando aos sete ventos minha saudade em forma de prantos.

Nunca poderei revelar a você, meu doce coração:
Somos almas gêmeas separadas
Eu tive que seguir o caminho da razão, para ver você brilhar
Você seguiu o da emoção e para o sucesso foi reservada.

Vinte encantos mágicos, vinte primaveras floridas
Enaltecem o aroma de uma alma tão bela
Enquanto me reservo o fascínio
Deleito-me em cantar sua beleza na forma desta doce aquarela.

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