por Cesar Costa
insegura ansia da insegurança que avança
adentra meu ser, serra-me ao meio
eu que meio em devaneios mil
abuso da milenar maneira de agir
máxima forma de semente
nem mente quanto ao meu ar disforme
mesmo com a reforma de todas as normas
onde não se conforma nem se conforta
anjo que não sai de mim
em minima consonacia com meu coração criança
posto de dança da alma
cuja calma me fez poeta
não mais me ame amada minha
nem mais me chame chamada amada
por cativeiro estou cada dia mais ativo
quero sentir primeiro o seu cheiro
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