por Cesar Costa
A dor tem o aroma do sofrimento
O qual invade narinas, mais forte
Nos deixa embriagados, o tormento
Sina que nos faz sofrer, por tal sorte
Quem dera, qual criança, relevar
Esquecer o sofrimento e tal dor
Ser menos louco, sem menos amar
Ser ávido e não ser mais sofredor
Eis que este sentimento forte, impera
Aos que fogem de sentir, por medo
Sendo covardes de um amor, sem luta
O destino que nos impõe, seu dedo
Costumais criador de tal quimera
Guardando no peito: o mortal segredo
A dor tem o aroma do sofrimento
O qual invade narinas, mais forte
Nos deixa embriagados, o tormento
Sina que nos faz sofrer, por tal sorte
Quem dera, qual criança, relevar
Esquecer o sofrimento e tal dor
Ser menos louco, sem menos amar
Ser ávido e não ser mais sofredor
Eis que este sentimento forte, impera
Aos que fogem de sentir, por medo
Sendo covardes de um amor, sem luta
O destino que nos impõe, seu dedo
Costumais criador de tal quimera
Guardando no peito: o mortal segredo
Um comentário:
A verdadeira poesia é aquela que é escrita unicamente pelo prazer de escrever um poema. A tristeza rende poesia, a solidão se faz companheira das nossas rimas. Então choramos, gritamos, aliviamos e escrevemos. Deixemos o peito desabafar, amanhã a nossa alma vai sorrir. A dor é necessária para que exista a fé, e assim faz-se o equilibro da vida.
Postar um comentário