por Cesar Costa
Como poeta,
cresci sem medo,
olhando ao vento
que conduzia a seta bem talhada do cupido,
desafiando com o olhar
o anjo do amor
para uma disputa de rimas
para ver quem traduzia em versos tua beleza.
Findado o embate,
sucumbi ferido,
cuja flecha no peito sangrava
os prantos de um coração recém atingido.
O cupido me venceu,
agora o poeta rende-se a beleza que o inspirou...
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