por
Cesar Costa
Juntos
novamente, outra vez diríamos nós
Mas é
assim, nós obedecemos
Dependemos
deles para sobrevivermos
E sempre
assim, dirá para mim você.
Sempre
sou eu quem grito basta
E
depois de uma nova ameaça
Novamente
minha voz se cala.
Minha
vida se resumiu nisto
Até
outro dia, era meu o erro
Assim
como era minha a voz.
Agora
não tenho nada
Nem
mesmo o nada que me foi proposto
Você
foi sagaz ao fugir primeiro
Novamente
tornou a sê-lo ao reconhecer a queda
Mas
errou ao persistir no erro
Eu
cheguei depois
Nem
por isto foi menor minha queda
Mas
minha dor chegou primeiro
Por
isto, chorei por nós
Novamente
é meu o erro
É
como se tivesse uma segunda chance
Uma
nova oportunidade para uma segunda queda.
Sempre
o mesmo novamente
Sempre
a mesma nova mente.
Tudo
novo, nada muda
Tudo
novo, eu sou o mesmo
Falta
você mudar o jogo
Falta
você mudar a mente.
Ao
meu lado, só temos erros
Na minha frente, poeira então
Não
olho para trás
Tenho
medo de te perder de novo
Peço
ajuda, você não grita
-
Será preciso que eu olhe então?
Se
for, novamente ficaremos sós
O mesmo adeus... NOVAMENTE!
O mesmo adeus... NOVAMENTE!
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