por Cesar Costa
Insinua-me se em si nua está a bela amada
Entoada em tom da balada contra o malvado armado
Qual batalha naval eis que em armada nau
Em tom provocador o malvado atacou e de dor fez o mal.
Mel que adoçava a boca do mau que mal fazia à amada
No mal que sabia ser normal a toada entoada
Deferindo em defesa da indefesa alma amada
Tornou armada a amada alma
Toldo bom que protege do sol todos os bons
Faz sombra para a amada da alma armada
Se com solidão só estão os soltos sem par
Com o qual par partirá ao mar a amada
Se deixar-me, deixarei ir ao mar o ser de mim semente
Sentindo e sem querer mentindo ser o requerente
Trovas inconseqüentes de inconsistentes tropas
Sem melar o semear de dor do mau que fez mal a amada
Ser frágil e vazio que não agiu só
E ao tom da toada entoada pelo malvado armado
Dedico o dito a salvar a armada amada
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