O sonho pleno,
não desperta com o sol,
nem se encontra ao pôr da luz;
é um edifício de intenções,
fundado em metas claras,
um farol que ilumina,
não se perde em ilusões
ou ecos distantes.
Ele se alimenta de um propósito,
nutre-se da força do coração,
plantado nas profundezas
do que somos,
crescendo em raízes firmes,
que abraçam a terra do desejo.
Este sonho não é um fardo solitário,
mas uma sinfonia compartilhada,
onde suas notas se entrelaçam
na harmonia do entendimento,
é a união de vozes e gestos,
que transforma o ideal
em uma realidade vibrante,
palpável, rica de significados.
É no entrelaçar de caminhos,
na dança das nossas intenções,
que o sonho se torna luz,
um brilho que resplandece,
um testemunho da beleza
que criamos juntos,
onde cada passo dado,
é um verso escrito
na canção da vida,
uma jornada que nos une,
fazendo do nosso existir
um poema eterno.
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