por Cesar Costa
Que serventia teve minha nobreza,
vez que príncipe,
deixei de lado o título e,
por encantamento,
larguei tudo
e tornei-me teu escravo.
Se antes homem guerreiro,
diante de ti
tornei-me um menino indefeso,
tendo como vossa única arma
o encanto do teu sorriso
qual correntes a manter-me aprisionado.
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