por Cesar Costa
Eis que no último vagão dormia o Detetive Poeta,
estava tirando férias da investigação da máfia das estrofes e frases
que ocultam os sentimentos no interior da alma humana.
Sentia o cansaço natural de investigar no poço mais profundo dos homens,
o ser ou não ser com seus amores e desabores.
No primeiro vagão,
Poesia Lírica e seu marido Poema Apaixonado
levavam seu filho Soneto Petrarquiano num passeio
pelo Reino dos Versos Decassílabos
para ensinar a ele a métrica poética,
pois estava com baixas notas em matemática.
Quando subitamente Soneto Petrarquiano
por estar irregular simplesmente desapareceu,
e em vão todos procuraram por todo o trem.
Chamado foi o Detetive Poeta
que após investigar o acréscimo de alguns versos
elucidou o mistério.
Soneto Petrarquiano se sentia aprisionado
por estar dividido entre quartetos e tercetos,
estava em busca da mais perfeita poesia prosaica,
acrescentou frases e desmembrou-se para virar declarações de amor,
enaltecendo o dialogo dos amantes
para tornar a vida uma grande prosa poética.
Um comentário:
Sempre volto aqui e sinto uma saudade tão grande de quando vc me mostrou oq é ser feliz em apenas um gesto .o amor q tenho por vc é eterno ,já que depois de muito tempo sem vc ainda não consegui te esquecer , fico feliz tbm em ver q nunca apagou os comentários q fiz em seus lindos poemas ...te amo sempre ..carine Moura ..por favor volte pra mim
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